quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Tu que vieste!

Tu vieste, vieste por um caminho que eu não esperava!
Entraste na minha vida de rajada, sem pedir permissão, eras desconhecido para mim, um forasteiro que vagueava sem fim...
Mas o tempo passou, as nossas vidas cruzaram-se de tal maneira, que hoje não me imagino sem ti! A cumplicidade cresceu, ganhou forma, hoje posso chamar-lhe amor! És tu o sentimento mais bonito e doentio que pode haver!
Tens o hábito de invadir a minha vida pela calada, não te pedi que viesses, simplesmente apareceste! És preciso, a tua presença faz-me feliz! Mas por vezes, como de repente, como se o chão nos fugi-se dos pés e nos coloca-se num abismo, transformas-te em ódio, tristeza e solidão!
Amor, este sentimento inexplicável que gosto de sentir, e me consome até à ultima entranha!

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